Ludovít perdeu seu filho em um cruel ataque neonazista, mas, devido a uma falha na legislação eslovaca, é obrigado a lidar com a extrema injustiça de ver os agressores do seu filho serem rapidamente libertados. Revoltado, ele luta contra uma polícia ineficiente, um juiz oportunista, e, principalmente, contra o fato de nunca ter sido realmente próximo do próprio filho.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Antonio é um clarinetista italiano, que se apaixona por Martina, uma violinista tcheca. Ambos são levados ao campo de concentração de Terezín, onde sua história de amor é intercalada com a de outros artistas judeus que, ao promovem uma série de atividades culturais, descobrem que a arte é uma importante aliada da sobrevivência.